English, Français, Português. Venezuela. Short vidéo, vidéo courte, vidéo curto.

Venezuela in a Short Video, Without Falling into Caricature or Any Bias.

Venezuela en vidéo courte sans verser dans la caricature ni dans un biais partisan quelconque.

Venezuela em vídeo curto, sem cair na caricatura nem em qualquer viés partidário.

This video, specifically designed for an audience eager for an impartial and rigorous analysis, offers a neutral and deeply elaborated synthesis—for a complete immersion—in order to grasp Venezuela from all its angles.

Without resorting to caricature or any partisan bias, we will draw upon irrefutable and verifiable sources, such as the exhaustive reports from international organizations, precise academic analyses, and in-depth journalistic investigations backed by exact data.

Our analysis will provide access to a balanced and constantly updated perspective.

Furthermore, we will not hesitate to firmly denounce the rampant sensationalism of certain influencers: through catchy headlines, crude ideological shortcuts, and viscerally anti-Western binary narratives, they perpetuate gross ignorance, transforming a multidimensional complexity into ephemeral and misleading viral slogans.

These « self-proclaimed informants »—often nursed on the milk of Eurasian propaganda or vulgarized Marxism—scorn the more subtle internal dynamics and deserve to be relegated to the margins in favor of authentically grounded and intellectually rigorous voices.

———————–

Cette vidéo conçu spécifiquement pour un public francophone avide d’une analyse dépassionnée et rigoureuse, propose une synthèse neutre et profondément élaborée – pour une immersion complète – afin d’appréhender le Venezuela sous tous ses angles.

Sans verser dans la caricature ni dans un biais partisan quelconque, nous nous appuierons sur des sources irréfutables et vérifiables, telles que les rapports exhaustifs d’organisations internationales, les analyses académiques pointues, les enquêtes journalistiques fouillées avec données précises.

Notre analyse permettra d’accéder à une perspective équilibrée et constamment actualisée.

Par ailleurs, nous n’hésiterons pas à dénoncer avec fermeté le sensationnalisme effréné de certains influenceurs : par le biais de titres accrocheurs, de raccourcis idéologiques grossiers et de narratifs binaires viscéralement anti-occidentaux, ils perpétuent une ignorance crasse, métamorphosant une complexité multidimensionnelle en slogans viraux éphémères et trompeurs.

Ces « informateurs auto-proclamés » – souvent nourris aux mamelles d’une propagande eurasienne ou d’un marxisme vulgarisé – méprisent les dynamiques internes les plus subtiles et méritent d’être relégués aux marges au profit de voix authentiquement sourcées et intellectuellement rigoureuses.

——————————

Este vídeo, concebido especificamente para um público ávido de uma análise imparcial e rigorosa, propõe uma síntese neutra e profundamente elaborada – para uma imersão completa – a fim de apreender a Venezuela sob todos os seus ângulos.

Sem cair na caricatura nem em qualquer viés partidário, apoiaremo-nos em fontes irrefutáveis e verificáveis, tais como os relatórios exaustivos de organizações internacionais, as análises acadêmicas precisas, as investigações jornalísticas aprofundadas com dados exatos.

Nossa análise permitirá acessar uma perspectiva equilibrada e constantemente atualizada.

Além disso, não hesitaremos em denunciar com firmeza o sensacionalismo desenfreado de certos influenciadores: por meio de títulos chamativos, de atalhos ideológicos grosseiros e de narrativas binárias visceralmente anti-ocidentais, eles perpetuam uma ignorância crassa, metamorfoseando uma complexidade multidimensional em slogans virais efêmeros e enganosos.

Esses « informantes autoproclamados » – frequentemente nutridos com o leite de uma propaganda eurasiática ou de um marxismo vulgarizado – desprezam as dinâmicas internas mais sutis e merecem ser relegados às margens em favor de vozes autenticamente fundamentadas e intelectualmente rigorosas.

Vidéo

Lava Jato Québécois. Canadian Car Wash. Hermes Magnus.

Avec l’argent 🇨🇳 affluant dans les caisses de Trudeau, les triades investissant dans l’immobilier, des élections achetées, ne faut-il pas un « Lava Jato » québécois ?

Plus dans la vidéo !

Hermes Magnus conversa com Antoine Bachelin Sena.

Com todo esse cheiro de dinheiro chinês pingando pros cofres do Trudeau fentanyl money rolando solto, comissão de triad pra real estate woke, dinheiro chinês comprando eleições (11 candidatos no bolso),
Você não acha que tá na hora de um Lava JATO Québécois « Canadian Car Wash” ?

Muito mais no Vídeo…

A Herança Oligárquica: Da Burschenschaft Paulista à Perseguição Judicial a Bolsonaro.

Introdução: O Fantasma da Elite que Nunca Morre.

No coração da história brasileira, há uma linhagem invisível de poder que se entrelaça como as raízes de uma árvore centenária, nutrida pelo solo fértil do café e regada pelo sangue de revoltas populares sufocadas.

Essa elite oligárquica, nascida nos salões secretos da Burschenschaft Paulista e forjada nos governos de Prudente de Moraes, Campos Sales e Rodrigues Alves, não é mera relíquia do passado.

Ela pulsa no presente, adaptando-se como um vírus a novos hospedeiros: o judiciário, a mídia e o establishment econômico. Hoje, em outubro de 2025, essa mesma irmandade « völkisch » — tribal, excludente e voraz — uniu-se em uma caçada implacável contra Jair Bolsonaro, o ex-presidente que ousou desafiar seu monopólio.

Condenado a 27 anos de prisão por uma suposta « trama golpista », Bolsonaro não é apenas um homem; ele é o símbolo de uma ameaça existencial a essa elite que comanda o Brasil há mais de um século, destruindo-o em nome da « ordem ».

Este artigo traça essa genealogia sombria, revelando como os barões do café de outrora se metamorfosearam nos senhores do STF e dos bancos, perpetuando um ciclo de dominação que vai da República Velha à era Lula.

A Burschenschaft Paulista: O Berço do Golpe Elitista.

Tudo começou nos anos 1830, quando o professor alemão Julius Frank fundou a Burschenschaft Paulista — ou simplesmente « Bucha » —, uma sociedade secreta inspirada nas corporações estudantis liberais da Alemanha pós-napoleônica.

Reunindo juristas, empresários e políticos da Faculdade de Direito de São Paulo, essa irmandade adotava rituais iniciáticos, juramentos de sigilo e uma retórica republicana que mascarava interesses classistas.

Longe de ser um movimento popular, a B.P. era uma rede de influência para a elite cafeeira paulista, que via na monarquia uma barreira a sua ascensão.

Foi dali que brotou o golpe de 15 de novembro de 1889: um conluio entre liberais paulistas, militares descontentes e oligarcas, que proclamou a República sem qualquer apoio das massas.

O povo explorado nas fazendas de café, foi mero espectador de uma transição que trocou o império por um regime ainda mais excludente, onde o voto censitário e fraudulento garantia o controle das elites rurais.

Essa articulação golpista não foi acidental. Os « buchas » — como Prudente de Moraes e seus aliados — cultivavam uma identidade « völkisch », termo que evoca o nacionalismo tribal alemão, mas aqui adaptado a uma visão provinciana e racista: o Brasil como extensão do latifúndio paulista, onde o progresso era sinônimo de exportações de café e imigração europeia para « branqueamento » da nação.

A abolição da escravatura em 1888, sem reforma agrária, deixou milhões de ex-escravos à deriva, enquanto a elite celebrava a « liberdade » que só beneficiava a si mesma.

O golpe de 1889, portanto, não foi uma revolução democrática, mas um auto-golpe oligárquico, cujas cicatrizes — desigualdade abissal e instabilidade política — persistem até hoje.

O Cenário Macroeconômico da República Velha: Dependência e Coronelismo.

A República Velha (1889-1930) herdou da monarquia uma economia monocultora, com o café representando mais de 50% das exportações.

Mas o novo regime, instável, enfrentou logo a crise do Encilhamento (1890-1891): uma bolha especulativa que gerou inflação galopante, falências e endividamento externo.

Os preços internacionais do café despencaram, forçando o Brasil a empréstimos como o Funding Loan de 1898, negociado com bancos ingleses. Essa dependência externa fomentou o « coronelismo »: caciques rurais manipulavam eleições com o « voto de cabresto », controlando massas analfabetas em troca de migalhas.

A « política café-com-leite » — alternância de poder entre São Paulo (café) e Minas Gerais (leite e minério) — cristalizou essa dominação, excluindo o Norte, Nordeste e classes urbanas emergentes.

Economicamente, o período foi de estagnação para as massas: enquanto os barões do café acumulavam fortunas, o analfabetismo beirava 70%, e revoltas como Canudos (1896-1897) eram esmagadas como « barbárie fanática ».

A Constituição de 1891, liberal no papel, ampliava o voto censitário, beneficiando apenas 1% da população.

Essa estrutura macroeconômica não era acidente; era o alicerce de uma elite que via o Estado como extensão de suas fazendas, priorizando exportações sobre industrialização ou inclusão social.

É o DNA dessa dependência que explica a fragilidade brasileira atual: um país exportador de commodities, com Gini acima de 0,5, onde o agronegócio — herdeiro direto dos cafeicultores — dita políticas contra reformas agrárias.

Prudente de Moraes, Campos Sales e Rodrigues Alves: « Völkisch » em Vez de Mocinhos.

Romantizados como estabilizadores da República, Prudente de Moraes (1894-1898), Campos Sales (1898-1902) e Rodrigues Alves (1902-1906) eram, na verdade, arquitetos de um autoritarismo oligárquico.

Todos paulistas, cafeicultores e « buchas », eles personificavam o « völkisch »: uma lealdade tribal à irmandade cafeeira, acima de qualquer projeto nacional inclusivo.

Prudente, o primeiro presidente civil após a turbulenta « República da Espada » (Deodoro e Floriano), é celebrado por restaurar a ordem.

Mas sua « ordem » era repressão: massacres em Canudos, onde 20 mil sertanejos foram exterminados, e o fomento ao coronelismo via « política dos governadores », que trocava apoio federal por fraudes eleitorais.

Como oligarca, ele ampliou o voto censitário, excluindo 90% dos brasileiros, e usou o Exército para esmagar greves operárias.

Longe de herói, Prudente era o guardião völkisch da B.P., vendo o povo como ameaça à hegemonia paulista.

Campos Sales aprofundou o retrocesso. Sua « Política dos Governadores » centralizou o poder em caciques, garantindo fraudes como o « voto de cabresto ». Economicamente, o Funding Loan estabilizou as finanças, mas impôs austeridade que cortou gastos sociais, beneficiando credores ingleses e cafeicultores.

Seu ministro Joaquim Murtinho priorizou o café sobre o povo, ignorando revoltas camponesas.

Campos era o epítome do tribalismo: defensor da elite paulista, que via a nação como sua propriedade privada.

Rodrigues Alves continuou o ciclo com reformas urbanas no Rio — o « Rio Novo » de Pereira Passos —, mas a Revolta da Vacina (1904) explodiu contra medidas coercitivas que modernizavam a capital para exportações, enquanto o interior apodrecia no feudalismo.

Ele incentivou imigração europeia para mão de obra barata nas fazendas, fortalecendo o PRP (Partido Republicano Paulista), que controlava 25% dos eleitores. Seu governo era cinismo oligárquico: progresso cosmético para a elite, desigualdade para as massas.

Essa tríade não era de « mocinhos »; eram völkisch exclusivistas, que transformaram a República em « república dos coronéis », priorizando estabilidade cafeeira sobre democracia.

A Gênese da Elite Oligárquica: Do Café ao Agronegócio Moderno.

Institucionalizando o café-com-leite desde 1894, Prudente, Campos e Alves criaram uma elite endogâmica, com laços familiares que transcendem regimes.

Seus descendentes — famílias como os Matarazzo e os Prado — evoluíram para o agronegócio, controlando terras (46% do território nacional), bancos e partidos como PSDB e MDB.

Essa herança explica o subdesenvolvimento: dependência externa, concentração de renda (o 1% mais rico detém 28% da riqueza) e clientelismo, metamorfose do coronelismo em lobby ruralista.

Golpes como 1930 (deposto Washington Luís, paulista), 1964 e o impeachment de 2016 ecoam 1889: elites derrubam líderes populares para restaurar o « equilíbrio ». Essa estrutura destruiu o Brasil: industrialização frustrada, dívida externa crônica e desigualdades que alimentam instabilidade. Até 2025, o agro — herdeiro dos barões — bloqueia reformas, perpetuando um ciclo völkisch onde o povo é eterno perdedor.

A Elite Unida Contra Bolsonaro: Perseguição como Continuidade Histórica.

Agora, em 2025, essa elite — agora « judicializada » e midiática — une-se para destruir Bolsonaro, o outsider que quebrou o monopólio em 2018.

Condenado a 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado em 11 de setembro de 2025, por « trama golpista » após as eleições de 2022, Bolsonaro é vítima de uma caçada que remete aos massacres de Canudos: seletiva, brutal e justificada como « defesa da democracia ».

O STF, sob Alexandre de Moraes, impôs medidas cautelares em julho de 2025 — prisão domiciliar, tornozeleira e proibição de comunicação —, baseadas em delações de ex-auxiliares e vazamentos seletivos.

A PGR, alinhada ao lulismo, detalhou « provas » que bolsonaristas chamam de farsa, desmontando a tese de perseguição política. Mas para apoiadores, é exatamente isso: uma operação da PF em 18 de julho de 2025, contra Bolsonaro e aliados, expõe o colapso judicial, com restrições sem acusação formal.

Essa união da elite paulista — tucanos, MDB e establishment econômico — contra Bolsonaro ecoa o völkisch histórico.

Temer, ex-presidente e figura tucana, elogia Moraes como « irredutível » e chama sanções de Trump (tarifas sobre aço e alumínio em agosto de 2025) de « equívoco », revelando o pavor da elite ao risco econômico.

Doria, ex-governador paulista e rival bolsonarista, é visto como mentor indireto, com a « elite metacapitalista » por trás da criatura Moraes.

José Dirceu, petista, admite que a direita abraçou Tarcísio de Freitas (governador paulista) para 2026, marginalizando Bolsonaro.

A condenação, retroativa a 2019, visa inabilitá-lo, com Eduardo Bolsonaro exilado nos EUA.

Nas redes, a narrativa é clara: Bolsonaro « abriu os olhos do povo para a cleptocracia oligárquica », agora aliada ao « comunismo de Lula ».

Posts no X denunciam 68 dias de « prisão ilegal », com Charlie Kirk, ele mesmo,  expondo o « golpe judicial » do STF como totalitário.

A elite financeira, representada por Globo e Estadão, ignora sanções americanas, fingindo normalidade enquanto exportações sofrem.

Herdeiros dos cafeicultores — ruralistas no Congresso — apoiam indiretamente, via bloqueio à anistia. Eduardo Bolsonaro clama por anistia como « único remédio », alertando que sem ela, a « temperatura » explode.

Essa perseguição não é isolada; é continuidade.

Assim como Prudente esmagou Canudos para proteger o café, Moraes « enterra vivo » Bolsonaro para salvaguardar o sistema.

A família sofre: Michelle chora, a filha de 14 anos arrasada, enquanto o idoso de 70 anos, com 11 cirurgias depois de uma tentativa de assassinato, morre aos poucos. Sanções de Trump, via Lei Magnitsky, pressionam, mas a elite resiste, priorizando seu bunker paulista.

Conclusão: Romper o Ciclo ou Perecer.

Da Bucha à tornozeleira de Bolsonaro, a elite oligárquica teceu uma teia que sufoca o Brasil.

Prudente, Campos e Alves plantaram as sementes; seus herdeiros colhem o poder, destruindo nações em nome da tribo. Bolsonaro, com falhas, representou a ruptura — e por isso, a caçada.

Para romper o ciclo, urge anistia e reforma judicial, ou o völkisch triunfará, perpetuando a destruição.

O povo, acordado em 2018, deve escolher: submissão ou revolução pacífica.

A história julga os elites.

Histoires qui font écho dans l’eternité. Entretien en français et portugais avec l’écrivain Yuri Vieira.

Discussion avec l’écrivain brésilien Yuri Vieira.

«Bienvenue, bienheureux !

Aujourd’hui, nous danserons sur le sentier socratique, où chaque question est une flamme qui déchire le voile des certitudes.

Nous chercherons la vérité qui murmure dans le cœur, entrelacée au divin.

Mais je vous le dis, amis : prenez garde, car dans ce voyage, nous affronterons le souffle glacé du nihilisme.

Pourtant, nous poursuivrons l’étincelle de l’âme immortelle.

Avec un humour sagace et de la profondeur, nous serons guidés par la voix de Yuri Vieira, mais aussi par sa plume, car il écrit des histoires qui résonnent dans l’éternité.

Préparez-vous à un festin d’idées, de rires et de « pintos grandes » (référence au livre de Yuri Vieira : « La sagesse du Docteur João Pinto Grande”).

Yuri, c’est un honneur – que la conversation s’épanouisse !»

Note 1 de Yuri : Je crois avoir mentionné le mauvais nom d’un auteur. Quand je cite le livre « L’Origine du langage » (en parlant des verbes à l’impératif), son auteur est en réalité Eugen Rosenstock-Huessy. (Je pense avoir dit Constantin Noica.)

Note 2 d’Antoine Bachelin Sena : J’étais très enrhumé, donc je m’excuse pour le bruit de mon nez de temps en temps. Nous ferons d’autres vidéos, si Dieu le veut, avec un nez en bonne santé et une bonne lumière de mon côté. Un salut à tous les bienheureux.

NOTAS 1 do Yuri : Creio que citei o nome errado de um autor. Quando cito o livro A Origem da Linguagem (quando falei de verbos no imperativo), seu autor na verdade é Eugen Rosenstock-Huessy. (Acho que disse Constantin Noica.)

NOTA 2 do Antoine Bachelin Sena : Estava muito gripado então peço desculpa pelo barulho do meu nariz de vez em quando. Faremos mais vídeos se Deus quiser com nariz bom e luz boa da minha parte. Um abraço a todos os bem aventurados.